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Quando cultuamos os Orixás, cultuamos também as forças elementares oriundas da água, da terra, do ar, do fogo, etc. Essas forças em equilíbrio produzem uma enorme energia (axé), que nos auxilia no nosso dia a dia, ajudando para que o nosso destino se torne cada vez mais favorável. Assim sendo, quando dizemos que adoramos Deuses, nós referimo-nos a adorar as forças da natureza, forças essas pertencentes à criação do grande Pai, Pai esse conhecido por nós como “Olorum” (Deus Supremo).
A grande maioria das nações africanas, anteriores à era cristã, conheciam a existência de Olorum como o grande criador, o Ser Fundamental. Olorum “é o Todo”. E o todo, é a natureza e os seus integrantes (animais, vegetais, homens, planetas, etc.). O panteão dos Orixás não é mais do que a junção das energias de todo os elementos da natureza, e cada elemento da natureza é representado por um Orixá.
Fonte: https://lifestyle.sapo.pt